A globalização monarca é de suma importância para entendermos a distribuição dos cargos e o quanto os trajes representavam muito mais que uma tendência, podendo transmitir títulos, cargos políticos e muito mais.
Não podemos esquecer a distributiva entre os Duques (patentes militares e grandes comandantes podendo chegar em aviação armamentista), os Marqueses (donos de grandes terras fronteiriças), os condes (conselheiros reais e também donos de pequenas terras como vilas) e por fim os barões (donos de plantações e terras).





Durante este período espaçado entre o século XV e XVX as Companhias das Índias exerciam grande influência entre os territórios mercantis (comércios) que traziam a Seda, Porcelana, Jóias e demais ítens que ditavam tendências da moda e a futura arquitetura.
Essas expressões caminhavam juntos aos movimentos políticos da época e essa diferença luxuosa hostil causou inúmeras revoltas como a Revolução Francesa, a Revolução Russa e pelo Brasil a Cabanagem, Farrapos e não para por aí.
O reflexo disso foi a mensagem do ministro inglês em 1917 sobre a impaciência do povo com as regências Romanov, Windsor, e as guerras.
O próprio integrante da Grã Bretanha e Príncipe de Gales relatou sobre o quão fora de moda era os costumes monarcas.
O Egito, responsável pelo fino linho egípcio era meramente ilustrado nos trajes dos parentes reais entre os homens, já a seda para os trajes reais das mulheres.
Os negros não podem ser esquecidos na história monarca e imperialista já que houveram monarcas negros e o comércio movimentava todo o tráfico negreiro e a mão de obra escrava.
As sinhás exerciam bastante influência na moda e comércio como os itens bambatas da África, as hospedagem e muito abolicionistas que conseguiram acumular bens.





É claro que as roupas em algodão puro e a lã também eram usadas no cotidiano e trajes invernais sendo evitados e restritos de uso em cerimônias. Impossíveis de serem substituídos pelos uniformes.
Se olharmos por exemplo os uniformes dos reis e chefes monarcas, podemos reparar a conotação militar contida em seus nuances como faixas, insígnias marinhas militares, ombreiras esculpidas e botas cano alto feitas de camursa.
É claro que as mulheres também amavam os pijamas e roupas domésticas com franjinhas, mangas bufantes, laços e o tricot.
Naquela época dificilmente se via o vestuário feminino com composições que não se transmitirá a fragilidade perante os olhos machistas como as saias rodadas ou retas.




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Se pegarmos os tempos de exploração por exemplo verás que o simbolismo dos chapéis foram substituídos pelas faixas e coroas.
Assim como a modernidade desconstruiu as características barrocas, imperialistas e demais derivados da monarquia ao qual trouxe mais leveza.
A alfaiataria foi uma importante opção para a adaptação da modernidade onde as mulheres já lutavam para ocupar os cargos mercado de trabalho e a desburocratização de costumes.
Nosso sertão brasileiro não ficou fora dessas tendências que influenciaram a literatura do Cordel e as vestimentas familiares hereditárias matriarcais ainda no século XX.



Todos estes momentos históricos influenciaram também os quadros e movimentos artísticos como o Impressinismo, Barroco, Romatismo e o Cordel literário.
A pintura de Michelangelo da Capela Cistina demonstra o quão importante era o tato entre a moda, a arte e a religião.

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Referências:
Netflix: Versailles, Royal House of Windsor, The Crown, Piratas do Caribe.
Globoplay: Novo Mundo, Escrava Isaura e Etâ Mundo Bom !


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